quinta-feira, 31 de maio de 2012

Mulher Maravilha

Lynda Carter interpretando Mulher Maravilha

William Moulton Marston, um psicólogo já famoso por inventar o polígrafo (precursor mecânico do laço mágico), teve a idéia para um tipo novo do super-herói, um quem triunfaria não com punhos ou poderes, mas com amor. “Bem” disse Elizabeth. “Mas faça-lhe uma mulher."  Assim que tudo começou, é essa a frase de Elisabeth Holloway Marston, mulher de Marston, à qual William Moulton Marston atribuiu a idealização da Mulher Maravilha.

Filha de Hipólita, rainha das amazonas, ela é a princesa de Themyscira e foi criada a partir de uma imagem de barro por sua mãe, e então cinco deusas do Olimpo deram-lhe vida e superpoderes. Quando mais jovem foi enviada ao "mundo dos homens" para disseminar a paz. Sua identidade secreta era a de Diana Prince, uma enfermeira da força aérea americana.

Mulher Maravilha foi a primeira heroina a ser criada na DC Comics e também a primeira mulher a  fazer parte da Liga da Justiça, junto com o Super Homem, Lanterna Verde, Batman e outros, da DC Comics. Como primeira representante feminina, mostrava diferenciais como a sensibilidade e delicadeza mas não deixava de lado sua bravura, sua vestimenta simbolizava seus poderes aliados de toda a femilidade: com seus braceles indestrutíveis, sua tiara que era usada como bumerangue, seu laço que representava a verdade cabendo à ela tal missão, seus brincos...

Há especulações quanto ao imaginário de Marston em sua idealização, alguns dizem que ele apoiava mulheres de sua época, ao mesmo tempo outros contestam alegando que em muitas histórias, a mulher Maravilha aparecia submissa aos homens e havia indícios de apologia sexual.

Na 3ª Olimpíadas Esportivas e Culturais da Etec Takashi Morita, a Mulher Maravilha será a representante do 3ºD.

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